O COMETA DE BREJO DO CRUZ
por: ANARQUISTA PORDEUS
Há tempos desejo regar teus “Outonos secos”,
antes que a “terceira onda” espalhe o plutônio,
ou os “nerds” não ouçam o teu silvo “Agônico”.
São “maravilhas” e estão sempre nos berços.
Tua nave-mãe singra rumo ao teu “Avôhai” saudoso,
enquanto “tá tudo mudando” e os “peixes osculam”,
rasgas a estratosfera da genialidade e os fãs perambulam,
em busca da “faca da noite”, da “mulher predileta” e do gozo.
“Ainda há pouco era apenas uma estrela”,
hoje sois o “surfista prateado”, o cometa mais ligeiro,
sobre Dylan, Beatles e o atônito mundo inteiro.
Não temas, “forças invisíveis” afastam a varejeira
e aproximam um futuro onde escutas os ventos
e o pandeiro de Jackson em supremos momentos.
“Não batas as asas quando sair..”
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