Hílton Souza
Salvador / Ba
hiltonsouza.souza@gmail.com
Zé
Estrondosa voz d’uma consciência
pulsa intermitente em luminescência
desde seu caos refreado,
d’um mundo desordenado.
Faz-se ser em incandescência,
de dor e paixão em ardência.
de fúria , de explosão, de beleza,
desde sua abissal profundeza.
Qual um filósofo grego em agonia,
na admirável música que irradia,
na real e fantástica transfiguração
da metafísica d’um ser do sertão.
Sua arte se faz no tempo cristalizada;
nos campos planetários despontada,
para além da comum imaginação.
é seu desejo feito em revolução.
Explodido microcosmo estelar;
em mundo novo a se emanar
no espaço da infinitude temporal,
enquanto seja tudo como tal.
Estrondosa voz d’uma consciência
pulsa intermitente em luminescência
desde seu caos refreado,
d’um mundo desordenado.
Faz-se ser em incandescência,
de dor e paixão em ardência.
de fúria , de explosão, de beleza,
desde sua abissal profundeza.
Qual um filósofo grego em agonia,
na admirável música que irradia,
na real e fantástica transfiguração
da metafísica d’um ser do sertão.
Sua arte se faz no tempo cristalizada;
nos campos planetários despontada,
para além da comum imaginação.
é seu desejo feito em revolução.
Explodido microcosmo estelar;
em mundo novo a se emanar
no espaço da infinitude temporal,
enquanto seja tudo como tal.
O nome que agora uso é apenas Hílton ( nem mais "Neiva Jácome" nem mais "Souza" como sobrenome ) Reconheço esse te4xto como meu escrito em honra ao admirável Zé Ramalho , porém este texto , não sei de onde o pegaste , haveria ainda de ser atualizado , retificado , aperfeiçoado , e ficou como verás através deste link abaixo. Sugiro que publique neste valoroso blog esta última forma do texto. Obrigado.
ResponderExcluirhttps://www.facebook.com/muralpoetico1/photos/pb.127481064263210.-2207520000.1449849269./127542380923745/?type=3&theater