Visitante ilustre
O camioneiro Alezsander Weber, de Biguaçu, Santa Catarina, Faz uma
visita surpresa ao Acervo Cultural Zé Ramalho, na Terra de Avôhai. Aurílio Santos, surpreendeu-se com a chegada deste fã de Zé Ramalho. Para Aurílio dono do Acervo Cultural, é sempre gratificante vê-lo pessoas do Brasil todo,
curtir este ícone da musica brasileira.
Na oportunidade Alezsander subiu o monte "pedra deTurmalina", imortalizada na música Avôhai.
O Acervo entre as artes em Areia
A exposição "Vida e Obra Zé Ramalho" este em mostra no 12° Festival de Artes em Areia, em setembro de 2011.
Personalidade importantes da música paraibana estiveram visitando o acervo, entre eles o cantor e compositor paraibano Escurino. O cantor ficou surpreso com a quantidade de objetos reunidos na mostra. para ele é fundamental que se preserve tudo o que diz do artista Zé Ramalho, o grande representate da música paraibana.
A mostra tem raridades distribuidos em documentos, fotografias, livros, revistas e outros.
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O Acervo em Pombal
O ator Edílson Dias visita a exposição sobre a vida e a obra de Zé Ramallho, que aconteceu na Cadeia Cultural de Pombal.
A mostra foi realizada dentro da programação da festa em que o artista Zé Ramalho fez show na cidade.
A exposição teve a curadoria de Alan Targino.
Nildo Alexandrino, um catador de elementos do Zé Ramalho.
Um patrimônio de raridades é o que se pode achar na casa de Rivanildo, em Frutuoso Gomes,RN. O fã que visitar esta casa "Vila do Sossego" como está escrito numa tábua pregado na porta de entrada, irá se depará com um montante de Discos, pôsteres, CDs, clipes, todos os livros, uma média de novecentas matérias de jornais e revistas organizadas em pastas, umas quatrocentas fotos entre elas raridades de 1975 a 1978, convites originais para shows da década de 1970, quando Zé Ramalho ainda não era conhecido nacionalmente, roteiros de shows, documentos enviados para á censura da época, pedindo autorização para se fazer shows. Além de muitas pastas recheadas de raridades sobre o cantor que ganhou do primeiro empresário de Zé Ramalho, na Paraíba, Onaldo Mendes. Enfim, uma infinidade de objetos de dar inveja a qualquer colecionador do mestre Zé Ramalho.
Aurilio Santos, jornalista
Zé Ramalho Patrimônio nacinal
A obra musical e a história da vida de Zé Ramalho encontra-se no acervo Aurílio Santos, composto de discos, CD’s e DVD’s originais, jornais, revistas, livros, documentos, desenhos, fotos, cordéis e outros materiais sobre sua trajetória musical em Brejo do Cruz, sua terra natal, na Paraíba.
Memória viva!
A obra musical e a história da vida de Zé Ramalho, finalmente, ganha um espaço, graças a sensibilidade dos filhos do prefeito Zé Lima (in-memrorian),o vereador Junior Lima, conhecendo a situação do acervo em que encontrava-se armazenado em caixas de papelão na casa de Aurílio Santos, dono do acervo, disponibilizou o prédio para acomodar o Acervo Cultural.
O acervo compõe imagens da vida e obra do artista Zé Ramalho, durante o tempo em que iniciara sua carreira artística. Além de manuscritos, Livros, impressos, publicações,documentos, depoimentos e peças de roupas usadas em shows anos 70 e 80 auge da carreira do artista.
Talvez esse espaço, faça um gestor pensar que a identidade cultural de um povo é o único elemento capaz de atribuir-lhe um norte, um objetivo que dimensione seu comportamento no presente e perspectivas para o futuro.
A preservação da memória passa pela proteção aos bens edificados, aos bens móveis, aos usos e costumes de uma sociedade. Para esta finalidade o homem criou os museus e os institutos do patrimônio histórico.
Parafraseando o mestre Ruy Barbosa: “Um país sem memória não é apenas um país sem passado. É um país sem futuro”.
Aurílio Santos, jornalista
Encontro de Zé Ramalho com Severino Noé
"Sem memória, o mais inteligente dos homens nada é, porque com nada se identifica"
João Pedro Bénard da Costa
Zé Ramalho de volta a Brejo do Cruz
Zé Ramalho no camarim com o Prefeito Francisco Dutra / 2008
“É um prazer imenso enfim, está em Brejo do Cruz, minha terra natal, aqui eu nasci e fui levado muito cedo por minha família par Campina Grande e depois nós fomos para João Pessoa, onde lá começou minha carreira musical. Mas, nunca deixei de me lembrar do Brejo. As recordações estão em várias das minhas músicas, estão em várias das minhas canções que são conhecidas por todo o Brasil. Então, são lembranças que eu tenho muito forte dessa linda pedra da turmalina, o terreiro da Usina, e principalmente da energia de Brejo do Cruz".
Zé Ramalho, 10 de outubro de 2008
Um livro que fala da vida de Zé Ramalho
Isaac Soares de Souza
José Ramalho Neto, ou simplesmente Zé Ramalho, nome pelo qual o menino nascido na mística cidadezinha Brejo do Cruz, onde nasceu também o artistas Aurílio Santos, Socorro lira. a cidade natal de Zé é fincado no Sertão da Paraíba, onde passou a infância criado pelo avô (Avôhai), até os 12 anos de idade, tem muito a ver com sua música apocalíptica e genial, uma verdadeira miscigenação de ritmos e brasilidade, evocando os espíritos dylanianos, gonzagueanos e raulseixistas, além de uma forte mistura da Literatura de Cordel, dos violeiros nordestinos, do blues e do rock.”
Essa primeira impressão que nos fornece Isaac Soares de Souza passa bem o clima afetuoso que impregna seu livro, obra de fã incondicional que percorre a vida e a trajetória musical de Zé Ramalho, um dos mais celebrados e autênticos compositores da MPB há décadas. Desde sua formação musical, ainda menino, muita pedra rolou da ribanceira antes de chegar à gravação do primeiro disco. Como afirma Isaac, Zé participaria de três grupos de baile, tocando música dançante, sucessos nacionais e internacionais, início quase oficial de grande parte dos que escolhem a música como profissão de fé.
Apesar de ter iniciado o curso de Medicina, a meta de Zé Ramalho era mesmo a música. Logo ele passou a compor, influenciado pela tradição dos cantadores e pela Literatura de Cordel, inspirado nas tradições seculares do Sertão nordestino. Para Isaac, ele tinha tudo para ser um nordestino feliz e viver bem, mesmo que tivesse feito a escolha de viver no Nordeste: clima da Serra da Borborema, ar diáfano e beira do mar. “Mas ele tinha um desejo de mouro a pulsar em seu coração, na voz de trovão em noite de tempestade. Tal e qual uma fênix renascida das cinzas, precisava voar. O céu nordestino era pequeno demais para ele se manter estagnado; pássaro canoro nunca se priva do vôo rasante da Harpia, mesmo que tentem cortar suas asas.”
É o desenvolvimento da carreira artística de Zé Ramalho em São Paulo e no Rio de Janeiro que Isaac retrata em seu livro, que não resume apenas a obra do compositor paraibano, mas mostra num amplo painel todas as influências que ele absorvera de cantores como Alceu Valença, Amelinha, Raul Seixas, Lula Cortes, Jorge Mautner, Bob Dylan entre outros ícones da geração rebelde dos anos 1970. A passionalidade da escrita de Isaac, ao invés de comprometer o retrato do biografado, dá-lhe luz e poesia, numa espécie de depoimento envolvente de quem se deixa penetrar com gosto pela obra do, por ele denominado, “Apolo do Sertão”. HM
José Ramalho Neto, ou simplesmente Zé Ramalho, nome pelo qual o menino nascido na mística cidadezinha Brejo do Cruz, onde nasceu também o artistas Aurílio Santos, Socorro lira. a cidade natal de Zé é fincado no Sertão da Paraíba, onde passou a infância criado pelo avô (Avôhai), até os 12 anos de idade, tem muito a ver com sua música apocalíptica e genial, uma verdadeira miscigenação de ritmos e brasilidade, evocando os espíritos dylanianos, gonzagueanos e raulseixistas, além de uma forte mistura da Literatura de Cordel, dos violeiros nordestinos, do blues e do rock.”
Essa primeira impressão que nos fornece Isaac Soares de Souza passa bem o clima afetuoso que impregna seu livro, obra de fã incondicional que percorre a vida e a trajetória musical de Zé Ramalho, um dos mais celebrados e autênticos compositores da MPB há décadas. Desde sua formação musical, ainda menino, muita pedra rolou da ribanceira antes de chegar à gravação do primeiro disco. Como afirma Isaac, Zé participaria de três grupos de baile, tocando música dançante, sucessos nacionais e internacionais, início quase oficial de grande parte dos que escolhem a música como profissão de fé.
Apesar de ter iniciado o curso de Medicina, a meta de Zé Ramalho era mesmo a música. Logo ele passou a compor, influenciado pela tradição dos cantadores e pela Literatura de Cordel, inspirado nas tradições seculares do Sertão nordestino. Para Isaac, ele tinha tudo para ser um nordestino feliz e viver bem, mesmo que tivesse feito a escolha de viver no Nordeste: clima da Serra da Borborema, ar diáfano e beira do mar. “Mas ele tinha um desejo de mouro a pulsar em seu coração, na voz de trovão em noite de tempestade. Tal e qual uma fênix renascida das cinzas, precisava voar. O céu nordestino era pequeno demais para ele se manter estagnado; pássaro canoro nunca se priva do vôo rasante da Harpia, mesmo que tentem cortar suas asas.”
É o desenvolvimento da carreira artística de Zé Ramalho em São Paulo e no Rio de Janeiro que Isaac retrata em seu livro, que não resume apenas a obra do compositor paraibano, mas mostra num amplo painel todas as influências que ele absorvera de cantores como Alceu Valença, Amelinha, Raul Seixas, Lula Cortes, Jorge Mautner, Bob Dylan entre outros ícones da geração rebelde dos anos 1970. A passionalidade da escrita de Isaac, ao invés de comprometer o retrato do biografado, dá-lhe luz e poesia, numa espécie de depoimento envolvente de quem se deixa penetrar com gosto pela obra do, por ele denominado, “Apolo do Sertão”. HM
São Carlos / São Paulo
Uma homenagem a dois mestres
A literatura de folhetos de feira costuma homenagear os seus mitos, criar ciclos temáticos em torno de alguns personagens: foi assim com Antônio Silvino, Padre Cícero, Conselheiro e Lampião. Depois com Getúlio Vargas, Juscelino e atualmente com o presidente Lula, outro nordestino da gota serena! Na área da música, o poeta popular também é antenado com aqueles artistas que tocam diretamente a sua alma de versejador. São muitos os folhetos sobre Luiz Gonzaga, Roberto Carlos, Raul Seixas e outros ícones da chamada MPB. Com Zé Ramalho não poderia ser diferente. Ele é o artista que mais se aproxima desse universo e um dos mais habilidosos na recriação desses motes e melodias. Não foi por acaso que se tornou parceiro de Otacílio Batista e Oliveira de Panelas. Sua identificação com Zé Limeira, o Poeta do Absurdo os torna irmãos de criação em alguns momentos. E foi justamente numa peleja imaginária entre ambos que achei meios para homenageá-los e expressar a minha admiração pelo seu talento inconteste.
Eis que agora, o inspiradíssimo poeta Manoel Monteiro traz à lume mais um folheto magrelo homenageando o visionário bardo paraibano. O poema faz parte de uma coleção de textos que o fotógrafo/agitador cultural Aurílio Santos vem idealizando há tempos para homenagear o seu conterrâneo de Brejo do Cruz. Em duas estrofes, Manoel Monteiro chega a ser brilhante, pois consegue descrever o homem e a obra com indiscutível precisão.
Arievaldo Viana, poeta.
Terra de Avôhai
(c) Nildo Alexandrino / Frutuoso Gomes/RN
...Portanto quero ir para vênus ou mesmo quem sabe me plantar, enraizar meus pés no Brejo do Cruz Lugar cercado de luz.
Zé Ramalho / Napalm
Acervo Cultural no Festival de Areia na Paraíba
Foto Aurílio Santos
Aurílio Santos participou do 12º Festival de Arte de Areia, com a exposição vida e obra Zé Ramalho no Casaão José Rufino.na mostra teve visita do Secretário de Cultura o cantor paraibano Chico Cesar.
abandono do Acervo de Ze Ramalho é noticia em Jornal em Rodônia
Editor Geral: Antônio Queiroz - Porto Velho-RO
Quinta-feira, 16 de Fevereiro de 2012
Vida e obra de Zé Ramalho não tem onde ser guardada
Família ramalho unida em show na Domus Hall
Foto Carlos Dias/ RJ
Foto no camarim da Domus Hall: Aurílio(primeiro à direita), com Zé Ramalho, sua esposa Roberta, filhos e amigos.
O grandes membro da música brasileira se apresentar na casa de shows Domus Hall em João Pessoa. O já conhecido por todos, graças ao São João de Campina Grande, Zé Ramalho, retorna novamente a Paraíba para realizar pela primeira vez o show no Domus Hall. Zé Ramalho ficou
O filho da Pedra Ondulada
Foto Aurílio Santos / 1995
Por ONALDO QUEIROGA, juiz de Direito.
Sob o Sol do sertão uma imensa pedra, serra mística que, na claridade do dia, reflete a causticante vida do povo que habita o Brejo do Cruz. Quando a noite chega, lá do céu a Lua espalha sua luz de prata e ensina ao vento a deitar sobre a mesma pedra o bafo frio anunciante da enigmática madrugada.
O produtor Otto Guerra registra a exposição vida e obra Zé Ramalho
O jornalista e fotógrafo Aurílio Santos, dono do Acervo Cultura Zé Ramalho, mostra pela primeira vez toda a saga e a história de Zé Ramalho, numa exposição que aconteceu no dia 10 de outubro de 2008 no Salão da Prefeitura Municipal de Brejo do Cruz, durante o show que aconteceu na cidade. Durante o dia o diretor e produtor de Zé Ramalho Otto Guerra, fez registros de ruas e pessoas e da mostra do acervo que estava em exposição, para anexar no extra do show, gravado para o arquivo do cantor.
aczr
A morada do menino Zé Ramalho.
(C) Aurílio Santos
O menino Zé Ramalho morou neste grupo escolar no ano de 1950, Época em que a mãe Estelita, lecionava em São José do Brejo do Cruz
ACZR
Aurilio Santos expõe vida e obra de Zé Ramalho em Mari-PB
foto Fabio / Mari
O jornalista e fotógrafo Aurilio Santos é entrevistado Rádio Comunitária Araçá FM, para falar da Exposição Acervo vida e Obra Zé Ramalho. No dia 02 de julho de 2011 em que Zé Ramalho cantou na cidade.
A saga e a obra de Zé Ramalho em filme
O jornalista e Fotógrafo Aurílio Santos prestigiando o Herdeiro de Avôhai lançamento do filme de Elinaldo Rofrigues.
O filme foi lançado semana passada durante o Festival de Cinema dos Países de Língua Portuguesa, em João Pessoa. Na ocasião, houve também lançamento do DVD com a obra e material extra.
Zé Ramalho é homenageado no Ano Cultural 2010 da PMJP
foto reprodução
Desfile de 7 de setembro do Projeto Ano Cultural 2010 em João Pessoa.
Alunos de escola do municipio fazem homenagem o cantor e compositor paraibano Zé Ramalho, artista que com sua música amplia a visibilidade
do Estado
Zé Ramalho: o profeta do Terceiro Milênio
Essa primeira impressão que nos fornece Isaac Soares de Souza passa bem o clima afetuoso que impregna seu livro, obra de fã incondicional que percorre a vida e a trajetória musical de Zé Ramalho, |
Adesivos do Acervo á venda.
O Acervo Cultural Zé Ramalho disponibiliza venda de CD’S RARIDADES, “Mitos & Músicas” e “Geração Nordeste” livros, Cordéis, Filme, DVD e Camisetas, tudo autorizado pelo Zé Ramalho.Toda a renda destes produtos vendid...os serão destinados a preservação do Acervo Cultural
Camiseta com Zé Ramalho á venda!
Olá fãs.
Há Também outros produtos á venda como: Livro, Cordel, Revista, DVD, CD “Raridades”, que garantem a preservação do acervo na cidade de Brejo do Cruz, terra onde nasceu Zé Ramalho.
Leia mais sobre como adquirir a sua
O Filósofo de Avôhai em Cordel
A Peleja de Severino Noé com Zé Ramalho
na Terra de Avôhai.
Manoel Monteiro/ Academia Brasileira de Literatura de Cordel/ Campina Grande/ 17 agosto 2002
Manoel Monteiro
Talvez seja a impiedade do sol causticante que penetrando as vistas, sem pedir licença, ofusque a alma à ponto de deixá-la tonta e desvairada, ou quem sabe, seja o contraste do cacto que floresce, delicado, por entre a agressividade dos espinhos, ou ainda, o paradoxo do sapinho "hibernando" sob a derme da terra esturricada pelos verões intermináveis, ou tudo isso junto resulte na alquimia que forja homens estranhos e envolventes. A bigorna que moldou Antonio Conselheiro continua produzindo "peças" disformes e curiosas.
Documentário: Lembranças do menino Zé Ramalho
ZÉ RAMALHO FALA SOBRE AURÍLIO SANTOS E O ACERVO
Foto: Carlos Dias /RJ
"... É assim, o Aurílio que espontaneamente começou a reunir o material ligado ao meu trabalho. Isso tudo partiu da cabeça dele, que é um cara sensível, fotógrafo, tem uma pegada muito boa com as lentes das câmaras dele, cuida muito bem da minha relação com o Sertão, com Brejo do Cruz
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