O velho e divisível Zé Ramalho
Após cinco anos sem lançar álbuns autorais, Zé Ramalho retorna repleto de composições próprias e mais apocalíptico do que nunca em Sinais dos Tempos
por Cristiano Bastos
14 de Julho de 2012
Não é possível dizer que, algum dia, Zé Ramalho também tenha sido o “velho e indivisível” da mítica canção “Avôhai”, que abre seu primeiro LP, de 1978, feita para seu avô Raimundo. Na verdade, desde o dia em que tirou sua carteira da Ordem dos Músicos, no longínquo 1968, o compositor paraibano de Brejo do Cruz vem se multiplicando em vários. Ainda adolescente, já em João Pessoa, integrou formações como Os Demônios e Os Quatro Loucos e, na virada da década, tocou na banda Eles, de vertente tropicalista, e no conjunto The Gentlemen – tido, à época, como o mais profissional da Paraíba.
Em meados dos anos 70, tornou-se parceiro dos pernambucanos Alceu Valença e de Lula Côrtes [morto em março do ano passado, vítima de um câncer na garganta], com o qual dividiu a autoria do álbum duplo Paêbirú – Caminho da Montanha do Sol. Lançado pela gravadora recifense Rozemblit, o disco – cuja tiragem desapareceu na grande enchente que submergiu Recife em 1975 –, hoje objeto de culto, está na conta de um dos mais raros e caros da música brasileira. Após longa e prolífica carreira solo (com muitos altos e alguns baixos, algumas quedas e ressurreições) nos anos 80 e 90, na virada do milênio Ramalho encarnou – sem nunca perder autoria de vista, porém – na pele de artistas como Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro e Bob Dylan, com a série Canta. Para a alegria de seu imenso séquito de fãs, em Sinais dos Tempos, seu novo de inéditas depois de cinco anos, ele finalmente voltou a ser Zé Ramalho.
Nesta entrevista, Ramalho, tal qual em sua trajetória de mais de 40 anos, mostrou-se igualmente diverso. Falou sobre temas polêmicos e que ainda lhe são caros, a exemplo da pirataria – para a qual “perdeu a paciência”, embora diga “tê-la entendido”. E aproveitou para criticar veementemente a indústria fonográfica da qual fez parte até pouco tempo: “Tudo está mal no comércio da fonografia. Em relação aos piratas, atualizo meu pensamento sobre eles, dizendo o seguinte: perdi a paciência, mas achei a compreensão”.
O trovador, que lançou Sinais dos Tempos pelo seu recém-inaugurado selo Avôhai Music, ainda adiantou o que os fãs podem aguardar do álbum que vem preparando em parceria com o compositor cearense Raimundo Fagner. “Poderá acontecer em breve”, adianta. Mas, afinal, quais seriam, para ele, os apocalípticos “sinais dos tempos” decantados ao longo das 12 faixas do novo disco? “O total descontrole social da humanidade.”
Quão próximos estamos do anúncio final?
Este anúncio final é a proximidade com a passagem do que se chama de morte. Usei essa expressão também para encerrar essa minha pregação musical de Sinais dos Tempos. Não é nada fatalista, nem tampouco religioso. É uma questão filosófica do nosso lifetime e o ponto final, como eu disse, dessa oratória em forma de melodia, dos pensamentos que eu estou eternizando em música.
Quais, você diria, são os mais aparentes sinais dos tempos?
O total descontrole social da humanidade. Pais que matam filhos, filhos que matam pais, países ricos que vendem armas para o mundo árabe e depois vão lá, caçá-los como animais, voltando como heróis para suas pátrias respectivas. A dissolução do respeito à natureza e as fatais consequências que isso impõe. A decadência da Europa, diante dos modelos econômicos atuais, que afogam e humilham países-sede da cultura ocidental, como a Grécia. Tudo da cultura ocidental vem da Grécia e de Roma, e são lugares que foram explorados, sugados e que estão sendo rejeitados como dejetos da cultura europeia mundial. Esses e outros sinais assombram a mim e aos mais atentos. Discos voadores, seres espaciais, que, não sabendo lidar com isso, apenas achamos graça e catalogamos como invenção ou motivo de chacota. Avançamos em direção a que? Para onde estamos indo? Nosso país tão imenso, que só pensa em Bolsa Família, enquanto a miséria e a pobreza morrem nas filas dos hospitais públicos do Brasil. País sem pobreza, como diz o governo, é que é país rico! E essa pobreza está claramente sucumbindo na triste imagem dos que morrem sem atendimento médico. Isso e outros pontos político-sociais seriam motivo para encher a Rolling Stone de razões do que eu acho sinais dos tempos.
Livro sobre Zé Ramalho e o fotógrafo Aurílio Santos.
Para quem quiser adquirir o livro “Aurilio Santos O olhar criador, Zé Ramalho o ancestral da palavra” do poeta Manoel Monteiro Ed. e Gráfica Real.
ou
para obter outras informações sobre o “Acervo Cultural Zé Ramalho”, o fotografo disponibiliza contato pelos
e-mails:
auriliosantos@yahoo.com.br
auriliosantoz@gmail.com ou pelo cel: 83 9624 7726
Poeta Silas Silva da Paraíba homenageia Zé Ramalho
Talvez só o Mago Merlim / Com a força da magia
Conheça os versos da arca / Feitos da noite pro dia
E nos passos da quimera / Saiba como Zé tempera
Seus versos com maestria.
Blog Cardoso silva, o seu porta de noticias no RN
Blog esteve hoje no Acervo Zé ramalho em Brejo do Cruz na
Paraíba
O nosso
Blog esteve na manhã de hoje no Acervo Zé Ramalho na cidade de Brejo do Cruz no
vizinho estado da Paraíba.
O acervo
é organizado pelo fotógrafo paraibano Aúrilio Santos que disse percorrer os
Shows do artista em várias partes do Nordeste e resolveu homenagea-lo com esse
acervo que reúne um farto material do artista que nasceu em Brejo do Cruz.
Disse
ainda que o acervo é móvel sendo levado para exposição em vários eventos na
região.
Aurílio Santos cria o Acervo Cultural Zé Ramalho em Brejo do Cruz
Manter viva a memória e a história musical do compositor e
cantor Zé Ramalho, é esse um dos motivos de luta que impulsiona o jornalista e
fotógrafo Aurílio Santos, a pesquisar e colher para o Acervo Cultural, tudo o
que se publica pela imprensa a respeito do cantor Zé Ramalho, nascido em Brejo
do Cruz.
O fotógrafo Aurilio Santos, possui um vasto acervo que é
distribuído entre discografia, bibliografia, documentos pessoal, fotografias de
familiares e de shows, pôster, acervo gráfico, contém publicações de revistas e
jornais desde seu primeiro aparecimento na mídia falada e escrita. O Acervo
conta com mais de 500 peças que conta toda a trajetória do artista, desde sua
infância em São José do Brejo do Cruz até a grande consagração no Rio de
Janeiro.
O acervo tem um grande valor histórico já que os documentos
bibliográficos mostram a trajetória artística do cantor e compositor Zé Ramalho
de reconhecimentos, nacional por suas canções apocalípticas e sonoridade
sertaneja.
Para Aurilio manter este Acervo aberto ao púbico e aos
admiradores de Zé Ramalho, é necessário que alguém apóie financeiramente, pois
sem uma renda fixa não haverá a possibilidade de se manter aberto.
É preciso que as pessoas ao visitar o acervo, possam
adquirir os produtos que estão á venda. Desta forma o acervo se manterá com a
digna forma de valor pelo seu aspecto cultural.
Para manter esse patrimônio preservado, estamos vendendo
camisetas com
imagem do artista e outros produtos. (TODOS ORIGINAIS)
DESPESA DE POSTAGEM JÁ INCLUSA.
- Livro - “Zé Ramalho o profeta do terceiro Milênio” de
Isaac Soares,
R$ 50,00 reais
- Livro – “Zé Ramalho o Ancestral da Palavra, Aurílio Santos
o Olhar
Criador” de Manoel Monteiro, R$ 20,00 reais.
- Cordel - “A peleja de Severino Noé com Zé Ramalho na Terra
de
Avôhai” de Manoel Monteiro, R$ 10,00 reais.
- Filme - “Zé Ramalho o herdeiro de Avôhai” de Elinaldo
Rodrigues, R$
40,00 reais
- Camiseta - “Zé Ramalho” cor preta, algodão 100% Tamanhos:
P, M,,G
R$ 40,00 reais
- DVD / Show – “Zé Ramalho na Terra de Avôhai, Brejo do Cruz,
2008 -
Produções de Otto Guerra – Rio de Janeiro, R$ 20,00 reais
CD’S RARIDADES, “Mitos & Músicas” e “Geração Nordeste”
estes custam
30,00 reais por ser raros
Faça deposito nesta conta:
Aurílio Santos de Souza Filho
Bradesco
Agencia 1042-1
Conta Poupança 7688-0
Após deposito confirme pelo e-mail: auriliosantoz@gmail.com
Ou pelo telefone 83 9624 7726
Envie seu endereço para receber os produtos adquiridos.
visite este blog
acervoculturalzeramalho.blogspot.com
Grato pelo apoio.
AURÍLIO SANTOS
Moraes Moreira e Zé Ramalho mostram diferentes facetas da música popular brasileira
Companheiros de geração oriundos de uma mesma região, Moraes
Moreira e Zé Ramalho estão de volta ao disco em situações literalmente opostas.
Enquanto o baiano retoma a carreira com o instigante A revolta dos ritmos,
inspirado, segundo diz, nos áureos tempos de carreira, o paraibano poderá
frustrar os fãs com o insosso Sinais dos tempos, sete anos depois do último
álbum de inéditas.
O tempo de Zé Ramalho
Depois de prestar tributos a ídolos como Bob Dylan e Luiz
Gonzaga, Zé Ramalho lança um novo disco de inéditas, Sinais dos Tempos, um
testemunho musical feito de "lembranças", "vivências" e
"enigmas"
Depois de cinco anos dedicados a tributos a outros artistas,
Zé Ramalho volta a lançar um disco de inéditas. Em Sinais dos Tempos, o cantor
e compositor paraibano retoma sua produção autoral e também as sonoridades
lisérgicas e a poética surrealista que impregnaram suas melhores composições e
seus melhores trabalhos. O novo CD, o vigésimo sexto disco de carreira, chega
ao mercado pelo selo Avôhai Music, criado por Zé em parceria com a esposa,
Roberta Ramalho.
“Depois que passei dos 60, parece que os anos estão
correndo. Me vejo num mundo louco, rápido e cruel e tendo de me inspirar nele
para fazer minha obra de arte”, ele explica no material de divulgação do CD.
“Os fãs vinham cobrando um disco autoral, mas passei os últimos cinco anos
refletindo sobre mudanças que ocorreram e fazendo músicas aos poucos”.
ACONTECEU
Cobertura Especial SWU 2011: Zé Ramalho abre 2º dia de festival em Paulínia
Vestido todo de preto, o cantor não se incomodou com o calor e apresentou para o público mais velho que do dia anterior, seus hits
mais consagrados e covers, como o single “Pra não dizer que não falei
das flores” de Geraldo Vandré.
Artista Homenageado
Espaço MPB
José Ramalho Neto, por batismo; Zé Ramalho, artisticamente... Assim é conhecido o nosso artista homenageado do mês.
Filho de uma professora primária e de um seresteiro, não demorou muito para que esse paraibano, de Brejo da Cruz, tomasse gosto pela música. A terra natal, no entanto, ele foi obrigado a deixar com apenas dois anos de idade, após a morte do pai. Quem assumiu as rédeas de sua criação foi o avô, e deste amor sem medidas pela figura do “avô-pai”, surgiu “Avôhai”. O nome lhe foi soprado por entidades extraterrestres ou sensoriais, 20 anos depois.
Pelo desejo da família, ele se tornaria médico. Mas ainda na década de 60, passou a frequentar os conjuntos de baile da Jovem Guarda, o que ajudaria a escrever sua história. E desta época, guarda lições de profissionalismo até hoje, especialmente as influências musicais, que surgiram através das versões de Renato Barros, Leno e Lílian, Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Golden Boys.
Acervo Cultural Zé Ramalho
A obra musical e a História da vida de Zé Ramalho encontra-se no
acervo Aurílio Santos, composto de discos, CD’s e DVD’s originais,
jornais, revistas, livros, documentos, desenhos, fotos, cordéis e
outros materiais sobre sua trajetória musical. Em Brejo do Cruz, sua
terra natal, na Paraíba.
Para manter esse patrimônio preservado, estamos vendendo camisetas com
imagem do artista e outros produtos. (TODOS ORIGINAIS)
DESPESA DE POSTAGEM JÁ INCLUSA.
- Livro - “Zé Ramalho o profeta do terceiro Milênio” de Isaac Soares,
R$ 50,00 reais
- Livro – “Zé Ramalho o Ancestral da Palavra, Aurílio Santos o Olhar
Criador” de Manoel Monteiro, R$ 20,00 reais.
- Cordel - “A peleja de Severino Noé com Zé Ramalho na Terra de
Avôhai” de Manoel Monteiro, R$ 10,00 reais.
- Filme - “Zé Ramalho o herdeiro de Avôhai” de Elinaldo Rodrigues, R$
40,00 reais
- Camiseta - “Zé Ramalho” cor preta, algodão 100% Tamanhos: P, M,,G
R$ 40,00 reais
- DVD / Show – “Zé Ramalho na Terra de Avôhai, Brejo do Cruz, 2008 -
Produções de Otto Guerra – Rio de Janeiro, R$ 20,00 reais
CD’S RARIDADES, “Mitos & Músicas” e “Geração Nordeste” estes custam
30,00 reais por ser raros
Toda a renda destes produtos vendidos serão destinados a preservação
do Acervo Cultural Zé Ramalho, que o fotógrafo Aurílio Santos mantém
na cidade de Brejo do Cruz, Paraíba onde nasceu o artista.
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Aurílio Santos de Souza Filho
Bradesco
Agencia 1042-1
Conta Poupança 7688-0
Após deposito confirme pelo e-mail: auriliosantoz@gmail.com
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AURÍLIO SANTOS
Poesia ao Mestre
Hílton Souza
Salvador / Ba
hiltonsouza.souza@gmail.com
Zé
Estrondosa voz d’uma consciência
pulsa intermitente em luminescência
desde seu caos refreado,
d’um mundo desordenado.
Faz-se ser em incandescência,
de dor e paixão em ardência.
de fúria , de explosão, de beleza,
desde sua abissal profundeza.
Qual um filósofo grego em agonia,
na admirável música que irradia,
na real e fantástica transfiguração
da metafísica d’um ser do sertão.
Sua arte se faz no tempo cristalizada;
nos campos planetários despontada,
para além da comum imaginação.
é seu desejo feito em revolução.
Explodido microcosmo estelar;
em mundo novo a se emanar
no espaço da infinitude temporal,
enquanto seja tudo como tal.
Estrondosa voz d’uma consciência
pulsa intermitente em luminescência
desde seu caos refreado,
d’um mundo desordenado.
Faz-se ser em incandescência,
de dor e paixão em ardência.
de fúria , de explosão, de beleza,
desde sua abissal profundeza.
Qual um filósofo grego em agonia,
na admirável música que irradia,
na real e fantástica transfiguração
da metafísica d’um ser do sertão.
Sua arte se faz no tempo cristalizada;
nos campos planetários despontada,
para além da comum imaginação.
é seu desejo feito em revolução.
Explodido microcosmo estelar;
em mundo novo a se emanar
no espaço da infinitude temporal,
enquanto seja tudo como tal.
Zé Ramalho, de Brejo do Cruz, Paraíba
José
Ramalho Neto nasceu no dia 3 de outubro de 1949, em Brejo do Cruz, Paraíba.
Quando tinha dois anos de idade, seu pai se afogou numa represa do sertão, e
ele passou a ser criado por seu avô. A relação entre os dois seria mais tarde
homenageada na canção Avôhai. Após passar a maior parte da sua infância em
Campina Grande, sua família se mudou para João Pessoa. Na capital, Zé Ramalho
participou de algumas apresentações da Jovem Guarda, sendo influenciado
por Renato Barros, Leno & Lilian, Roberto Carlos e Erasmo Carlos, Golden
Boys, Rolling Stones, Pink Floyd e Bob Dylan.
Suas
influências musicais são uma mistura de elementos da cultura nordestina
(cantadores, repentistas e rabequeiros).Há elementos da mitologia grega e das
histórias em quadrinhos em suas músicas.
Em 1974,
ele tocou na trilha sonora do filme Nordeste: Cordel, Repente e Canção, de
Tânia Quaresma. Na época, passou a misturar as suas influências: de rock and
roll e forró. Um ano depois, gravou seu primeiro álbum, Paêbirú, com Lula
Côrtes na gravadora Rozenblit.
Em 1977, gravou seu segundo álbum
e primeiro solo, Zé Ramalho. Em 1979, veio o terceiro filho, João, fruto de sua
relação com a cantora Amelinha, e também o terceiro álbum, Zé Ramalho 2, também
conhecido como A Peleja do Diabo com o Dono do Céu. Mudou-se para Fortaleza em
1980, onde escreveu seu livro Carne de Pescoço. O quarto álbum A Terceira
Lâmina, foi lançado em seguida, e logo após, veio o quinto, A Força
Verde, em 1982.
Em 1983,
terminou sua relação com Amelinha e se mudou para o Rio de Janeiro. Após o
lançamento do sexto álbum, Orquídea Negra, ele se casou com a prima de
Amelinha, Roberta, em 1984. Os
anos oitenta seriam palco de uma queda no sucesso de Zé Ramalho, com o
lançamento dos álbuns Prá Não Dizer que Não Falei de Rock (ou Por Aquelas Que
Foram Bem Amadas) (1984), De Gosto de Água e de Amigos (1985), Opus Visionário
(1986) e Décimas de um Cantador (1987). Em 1990, ele tocou nos Estados
Unidos para um público brasileiro.
Elba e Zé Ramalho
Em 1992,
teve seu quinto filho, José, fato que foi seguido pelo lançamento do álbum
Frevoador. Em 1995, veio a primeira filha: Linda. Em 1996, gravou o álbum ao
vivo O Grande Encontro com sua prima Elba Ramalho e os famosos nomes da MPB
Alceu Valença e Geraldo Azevedo. No mesmo ano, lançou o álbum Cidades e Lendas. Com
o sucesso de O Grande Encontro, Zé Ramalho decidiu gravar uma nova versão de
estúdio em 1997, desta vez sem Alceu Valença. O álbum vendeu mais de 300 mil
cópias, recebendo os certificados ouro e platina. A seguir, o álbum tributo
Zé Ramalho canta Raul Seixas. Dividiu o palco com Elba Ramalho no Rock in Rio
3. Em 2002, o décimo sétimo álbum, O Gosto da Criação.
Em 2003,
Estação Brasil, um álbum com várias regravações de canções brasileiras e uma
inédita foi lançado. Em 2005, gravou seu único álbum solo ao vivo, Zé Ramalho
ao Vivo. Seu mais recente álbum de inéditas, Parceria dos Viajantes, foi
lançado em 2007 e indicado para o Latin Grammy de Melhor Álbum de Música
Popular Brasileira. Em 2008, um álbum de raridades, Zé Ramalho da
Paraíba, seguido de um novo álbum de covers Zé Ramalho canta Bob Dylan -
Tá Tudo Mudando. Em 2009, um novo álbum de covers, Zé Ramalho canta Luiz
Gonzaga.
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